
Segundo o relator, ministro Augusto César Leite de Carvalho, apesar de conter cláusula estabelecendo a prevalência dos poderes das advogadas para defender as empresas, acompanhando-as em todas as fases até a decisão judicial final e sua execução, a procuração tinha validade até 31/12/ 2009, e a ação trabalhista foi ajuizada em 3/3/2010. Assim, não se aplica ao caso o entendimento da Súmula 395, item I, do TST, que pressupõe a existência da reclamação trabalhista antes do fim do período de vigência da procuração.
A Turma seguiu unanimemente o voto do relator e negou provimento ao agravo de instrumento.
Processo: AIRR-454-39.2010.5.03.006
Fonte: Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região
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